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Mentiras consentidas (Sebastian Bergman 6)
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Mentiras consentidas (Sebastian Bergman 6)
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Mentiras consentidas
Mentiras consentidas (1)
Primeira parte
13 de Outubro
Outubro chegara e trouxera o Inverno consigo.
Sentiria falta da Riksmord?
Klara estava encolhida no sofá.
Carlos Rojas tiritava de frio
Já estás despachado?
Sala.
Billy estava totalmente desperto.
14 de Outubro
Sebastian empurrou a porta de madeira castanha do hotel.
Não!
Porra, só podes estar a gozar!
Tinham tentado tornar a manhã o mais normal possível.
Rashid saiu do carro e olhou para cima
Torkel saiu da estação do metropolitano
Billy passou as portas giratórias automáticas e saiu para a recepção.
Billy reparou que Vanja continuava no escritório quando entrou
O corpo continuava no quarto.
Vanja estava sentada nas escadas do prédio
Já começava a anoitecer quando Billy, Vanja e Ursula chegaram a Uppsala.
Estavam os sete reunidos numa das maiores salas de reuniões
Estava ferida.
Ingrid estava irritada já antes de receber o telefonema.
Obrigada a todos por terem vindo, apesar de ser tão tarde
Estou em Uppsala, queres combinar alguma coisa?
Mas porque é que tínhamos de nos encontrar aqui?
O barman colocou mais um copo de ginger ale à sua frente.
Obrigou-se a fechar os olhos.
15 de Outubro
A música que ouvira no rádio
Bom dia!
Preciso de um advogado?
Rebecca Alm.
Determinada, Klara empurrou as portas da recepção.
Merda!
A sala estreita e comprida
É aqui.
Depois de encontrar as cartas no sótão
Ingrid telefonara a dizer que estava doente.
Felix Hoekstra puxou o jarro de leite para si e despejou-o na chávena.
Era um grupo abatido que se preparava para deixar a sede da Polícia.
Petros começara por sugerir que se encontrassem no hotel.
Desta vez, fora a versão longa e carregada de pormenores.
Jonathan estava na cozinha
O plano era tão simples que nem sequer era um plano.
Quem era?
16 de Outubro
Ursula olhou à sua volta para o escritório.
Sentiu o frio cortante quando saiu do carro.
Era uma operação demasiado grande.
Billy não demorou muitos segundos a conseguir alcançar o carro vermelho.
Quando Vanja regressou ao escritório, só lá estavam Sebastian e Ursula.
Chegaram ao edifício que procuravam na avenida Dag Hammars-kjöld
Mas como tinha chegado ali, efectivamente?
Tinham-se visto obrigados a esperar
No dia 16 de Outubro
Segunda parte
27 de Outubro
Terminaram o dia de trabalho na Sala.
Billy estava deitado, nu, meio a dormir, meio a sonhar, se é que isso era possível.
Nunca se habituara àquilo.
Olá, entra.
A pequena sala de espera era iluminada por focos de luz suave
Recordava-se bem de como vira Ida da última vez.
A Ida está morta?!
Eram quase três e meia da manhã quando Billy introduziu a chave na porta.
Torkel suspirou de alívio quando, por fim, chegou a casa.
28 de Outubro
Valdemar já estava à porta, à espera, quando Sebastian chegou para o apanhar.
Começava a ficar frio no carro.
Por vezes, uma pessoa era obrigada a desistir.
Estava calor na sala de reuniões.
Eles os dois no carro, novamente.
Prefiro não falar da Linda.
Quase não havia trânsito e, com os máximos a cortar a escuridão agora cerrada
Um guardanapo.
Mas tinha estado.
Os colegas já estavam na sala de reuniões quando Sebastian entrou.
1 de Novembro
Sexta-feira de manhã.
Isso fora no dia anterior.
O Sol brilhava no céu azul-claro, mas não aquecia.
Estavam os sete sentados num canto do refeitório.
Billy estava sentado no carro, à espera.
Epílogo
Agradecimentos
Sobre o livro
Sobre Michael Hjorth e Hans Rosenfeldt
Créditos
Notas
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Mentiras consentidas (Sebastian Bergman 6)
· Bom dia!